Sintegração sobre conceitos Hertzberger
A primeira rodada foi na laje do terceiro andar como crítico, as discussões foram ao redor da perda da funcionalidade, as possíveis mudanças e capacidade de poder ganhar novas funções e interações. O ambiente não era flexível (era apenas uma laje sem acesso), não cumpria mais de um propósito e não era aberta a modificações. O espaço não tem a opção de ser usado e interpretado de outra forma, não sendo um "espaço aberto".


A segunda rodada foi na segunda entrada da faculdade como observador. Discutiu-se a harmonia com o entorno, na qual a porta de vidro conecta o prédio com a praça e, assim, com as pessoas. Citaram problemas como o vazio do espaço, não é um espaço de permanência, poucas pessoas transitam por lá, a porta está sempre fechada não permitindo interações e apropriações, falta de acessibilidade e não é convidativo.
A terceira rodada foi na horta como debatedor. O ponto principal foi o desconhecimento do local e falta de reconhecimento e afeto por ele, visto que ninguém transita pelo espaço. O espaço não é acessível, tendo corredores estreitos o chão com problemas (buracos, rachaduras, desníveis) e não transmite um ambiente de conforto (entulho, falta de lugares para permanência).
A quarta rodada foi na parte de trás do bicicletário como debatedor. O espaço não tem acesso normalmente, tendo a porta de acesso trancada, não há acessibilidade. O espaço é úmido e entulhado, mostrando sinais de "abandono" e passagem de água. Não é um espaço aberto e não há contato para ser interpretado e modificado, sendo um espaço morto esquecido.
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